quarta-feira, 23 de julho de 2014

O torcedor também faz parte do espetáculo


A Copa terminou faz 10 dias, o torcedor brasileiro parece que ficou mal-acostumado com os grandes públicos e toda a organização dentro e fora das Arenas. Com a volta do Campeonato Brasileiro série A e B o que se viu foi à empolgação do torcedor ir por água abaixo, assim como o nível técnico das partidas do Mundial em comparação com o futebol tupiniquim. 

O desafio de quem organiza o futebol brasileiro é grande, aumentar as médias de público e de ocupação dos estádios. Essa meta parece ser bem utópica, tendo em vista as duas rodadas pós-Copa nas duas principais divisões do futebol nacional. 

Em números:

As duas últimas rodadas do principal campeonato do país receberam um total de 288.245 expectadores, a média de público nessas duas rodadas foi de 16.013 torcedores por partida (esse número é equivalente a 18 jogos já que Chapecoense x Atlético-MG não se enfrentaram pela 10º rodada porque o Galo tinha compromisso pela Recopa Sul-americana e na 11º rodada o jogo Atlético-PR 2 x 0 Criciúma teve que ser realizado com portões fechados por causa de uma suspensão imposta pelo STJD ao time da casa). Já a série B recebeu um total de 101.228 expectadores em 20 jogos, com média de 5.061 torcedores por partida. Dentre essas 38 partidas nas duas principais divisões do futebol brasileiro o maior público foi no jogo São Paulo 0 x 1 Chapecoense, onde 43.075 torcedores foram ao Morumbi na noite do sábado (19/07). O pior público foi no jogo Oeste 0 x 0 Icasa, onde apenas 265 almas estiveram no Estádio dos Amaros, em Itápolis.

Se compararmos as duas últimas rodas do campeonato brasileiro, série A e B com a Copa realizada em solo brasileiro às diferenças serão gritantes, comparando então com MLS (Major League Soccer) a comparação parece ser um pouco mais justa, porém ainda desleal. Se formos comparar a média de público do futebol nacional com a média do Borussia Dortmund, que foi o campeão de público na última temporada europeia, seria ainda mais desleal.

A Copa do Mundo recebeu 3.429.873 espectadores em 64 jogos, uma média de 53.592 torcedores por jogo (segunda maior média da história das Copas, atrás apenas da Copa de 1994 que recebeu uma média de 68.991 torcedores por partida). O pior público da Copa de 2014 foi no jogo Rússia 1 x 1 Coréia do Sul (37.603 torcedores), o maior público foi na final, 74.738 expectadores.

Até a semana 19 da MLS, a média de público nos Estados Unidos era de 18,743 torcedores por partida, equivalente a 9º maior marca dentre todas as ligas de futebol no mundo segundo pesquisa da Pluri Consultoria. A série A do campeonato brasileiro ocupa a 15º posição, com média de 14,951 torcedores por partida.  O campeão desse ranking é a Bundesliga, que tem média de 43.173 torcedores por partida.

Mesmo com as Arenas superfaturadas da Copa, esses números para o segundo semestre de 2014 tem uma perspectiva de piora, já que nas últimas duas rodadas a média de público nos estádios despencou. Esse resultado não surpreende por vários motivos, dentre eles podemos destacar a falta de atrativos do campeonato, os altos preços dos ingressos, a sensação de insegurança, a concorrência com o pay per view e até outras formas de entretenimento. 

A verdade é que tem muita coisa que precisa ser feita para atrair os torcedores para os estádios. O futebol precisa passar por uma verdadeira revolução e o torcedor precisa fazer parte de tudo isso, afinal de contas é ele quem consome. Se você tratar mal o cliente ele nunca mais vai consumir o seu produto e é isso que está acontecendo no Brasil, enquanto o torcedor não se sentir seguro ele não voltará aos estádios. 

sexta-feira, 11 de julho de 2014

A revolução

Crédito da foto: Getty Images

Na última terça-feira (08/07) o futebol alemão massacrou o então país do futebol, ou pelo menos é assim que uma série de arrogantes intitulava o glorioso futebol tupiniquim. Por que aconteceu isso com o futebol brasileiro, foi por acaso ou foi apenas um acidente de percurso como disse a comissão técnica da Seleção Brasileira no dia seguinte à eliminação da Copa do Mundo.

Em abril de 2013, Paul Breitner participou do programa Bola da Vez dos canais ESPN. Para quem não conhece este senhor de 62 anos ele é uma das maiores lendas da história do futebol alemão que tem entre outros títulos a Eurocopa de 1972 e a Copa do Mundo de 1974. Hoje Breitner é embaixador do Bayern de Munique e um profundo estudioso do futebol. Neste Bola da Vez exibido a pouco mais de um ano ele não falou apenas de seu passado como jogador, ele falou sobre todos os aspectos do futebol, apresentando aos brasileiros uma visão bem moderna de gestão esportiva e até social, não pensando no futebol apenas como uma forma de entreter as pessoas, mas como um negócio que gere lucro para a sociedade, não atoa hoje em dia a liga de futebol alemã (Bundesliga) paga impostos ao governo alemão e ainda precisa prestar contas do dinheiro que for investido.

Voltando ao Bola da Vez, Breitner falou também da importância de se estruturar um clube de futebol desde a sua categoria de base, fazendo com que mude a mentalidade de dirigentes e principalmente dos jogadores. Ele também falou da importância de se construir um campeonato nacional forte e que tivesse equilíbrio técnico e financeiro, para evitar que a competição fosse dominada por dois ou três times.

A grande pergunta que alguns podem se fazer é onde tudo isso começou e por que o futebol alemão chegou nesse nível de profissionalismo, a resposta vem a seguir.

Tudo começou na Eurocopa de 2000, que teve como sede a Bélgica e a Holanda. A Alemanha chegou naquela Euro como favorita, na fase de grupos os alemães estavam na chave com Portugal, Romênia e Inglaterra. Na primeira partida do torneio os alemães encararam a Romênia, e empataram por 1 a 1. No segundo jogo o adversário foi à Inglaterra, os ingleses venceram por 1 a 0. Na terceira e última partida o time alemão foi atropelado pela seleção portuguesa, 3 a 0. Assim a Alemanha foi eliminada daquela Euro, sem vencer um único jogo tendo anotado apenas um gol.

Depois de serem humilhados no cenário Europeu os dirigentes do futebol alemão fizeram uma reflexão sobre o futebol local, ali eles puderam perceber que o futebol disputado no país não era mais competitivo como em anos anteriores e que eles precisavam mudar. Foi então que eles montaram um plano para reerguer o futebol.

Revolução Alemã: O que mudou no futebol alemão nos últimos 12 anos


  • De 2001 até junho de 2014 foi investido 2.2 bilhões de reais no futebol local.

  • Times da primeira e segunda divisão são obrigados a ter academias para as categorias de base, essas academias tem que dar auxílio técnico e social ao atleta.

  • A federação de futebol auxiliou os clubes na construção dessas instalações.

  • A federação alemã criou 366 centros de formação para jovens.

  • Os centros de formação não tem qualquer ligação com os clubes.

  • Cerca de 25 mil jovens passam por esses centros de formação por ano.

  • 1.000 técnicos são empregados por este programa.

  • Dinheiro público não foi utilizado pela federação alemã.

  • A organização da Copa do Mundo de 2006 ajudou na modernização dos estádios.

  • Os gastos dos clubes são controlados pela liga de futebol.

  • Os clubes da primeira e segunda divisão são obrigados a prestar contas do dinheiro que é investido três vezes por ano.

  • Para contratar jogadores os clubes são obrigados a dar garantias aos atletas e a liga.

  • A folha de pagamento não pode ser maior que 50% da arrecadação do clube no decorrer da temporada.

  • Foi criada também uma Federação Nacional de Técnicos.

  • Para um técnico dirigir um clube na Bundesliga ele precisa de uma licença de trabalho.

  • A Federação Nacional de Técnicos patrocina intercâmbios e viagens para seus treinadores ao redor do mundo.

  • A Bundesliga é a liga de futebol mais rentável do planeta.

  • A Bundesliga tem a maior média de público do futebol mundial, 45 mil torcedores por jogo.

“O nosso segredo é que nós trabalhamos muitos anos para chegar aonde nós chegamos. Agora sim nós podemos dizer que somos um dos favoritos para a Copa do Mundo”. Wolfgang Niersbach, presidente da Federação Alemã de Futebol.

Nos últimos anos o futebol brasileiro vem acumulando fracassos, vide a goleada que o Santos (então melhor time do Brasil) sofreu para o Barcelona na final do Mundial de clubes de 2011. Aquele jogo deixou a mesma impressão que essa partida de terça entre Brasil e Alemanha, o resultado das duas partidas todos já sabem, o importante é a reflexão que esses dois jogos nos fizeram ter. As duas derrotas levantaram os mesmo questionamentos, aqueles que todos nós já conhecemos de cor e salteado. A pergunta que fica é o que mudou de 2011 para 2014 no “país do futebol”?

A resposta para essa última pergunta é fácil, nada mudou e a tendência é que nada mude tão cedo. A CBF e seus dirigentes não tem o menor interesse que o futebol brasileiro cresça, vide a forma como essa entidade organiza seu calendário. Temos um campeonato de nível técnico muito discutível (para dizer o mínimo), futebol de base comandado por empresários que visam apenas o próprio lucro e públicos baixíssimos em todos os jogos. O Campeonato Brasileiro é um produto que está extremamente maltratado, tudo por conta da falta de profissionalismo de quem diz que organiza.

José Maria Marin, presidente da CBF já cansou de dizer que ele e a CBF só falam de Seleção Brasileira, mas o engraçado é que depois do massacre de terça eles se esconderam atrás de uma comissão técnica arrogante e prepotente e do maior astro do fraco futebol brasileiro.

Antes da Copa, o auxiliar técnico da Seleção Brasileira, Carlos Alberto Parreira disse que a CBF é o Brasil que deu certo. A Copa mostrou que a CBF está longe de ser o Brasil o que deu certo como Parreira tinha dito, não atoa a presidenta da república, Dilma Rousseff disse que a grande lição que a Copa deixou ao país é a necessidade de reformar o futebol brasileiro.

O Brasil precisa de uma revolução imediata, o exemplo alemão está ai, basta querer copiar. 

Deixo aqui a entrevista completa de Paul Breitner aos canais ESPN. Vejam e reflitam sobre tudo que ele falou.

Anunciados os candidatos ao prêmio de melhor jogador da Copa


Nesta sexta-feira, 11 de julho, a FIFA anunciou oficialmente a lista com os dez candidatos ao prêmio de bola de ouro da Copa do Mundo. A lista foi definida pelos membros do Grupo de Estudos Técnicos da FIFA, que reúne um conjunto de vários especialistas que acompanharam todas as partidas do Mundial. O único jogador brasileiro presenta na lista dos melhores da Copa é Neymar, que jogou 5 partidas e anotou 4 gols. O restante da lista é constituída em sua maioria por jogadores alemães e argentinos com outros dois intrusos, um holandês e outro colombiano. 

Lista dos concorrentes a bola de ouro da Copa:

Ángel Di María (Argentina)

Mats Hummels (Alemanha)

Toni Kroos (Alemanha)

Philipp Lahm (Alemanha)

Javier Mascherano (Argentina)

Lionel Messi (Argentina)

Thomas Muller (Alemanha)

Neymar (Brasil)

Arjen Robben (Holanda)

James Rodríguez (Colômbia) 

Vencedores da Bola de Ouro em edições anteriores:

1982 - Paolo Rossi (Itália)

1986 - Diego Maradona (Argentina)

1990 - Salvatore Schilacci (Itália)

1994 - Romário (Brasil)

1998 - Ronaldo (França)

2002 - Oliver Kahn (Alemanha)

2006 - Zidane (França)

2010 - Diego Forlán (Uruguai) 

Melhor jogador jovem da Copa


O Grupo de Estudos Técnicos da FIFA anunciou também nesta sexta-feira os nomes dos concorrentes ao prêmio de melhor jogador jovem da Copa,  Raphael Varane (França), Memphis Depay (Holanda) e Paul Pogba (França) concorrem ao prêmio. O vencedor será conhecido após a final de domingo entre Alemanha e Argentina.

Melhor goleiro da Copa


A FIFA também anunciou hoje os concorrentes ao prêmio de melhor goleiro da Copa. Keylor Navas (Costa Rica), Manuel Neuer (Alemanha) e Sergio Romero (Argentina) lutam por um dos prêmios mais diputados dessa Copa. O anuncio do vencedor será feito após a final de domingo. 

LeBron James anuncia volta para casa


A novela finalmente terminou, LeBron James anunciou seu retorno para o Cleveland Cavaliers. Dessa vez o astro não precisou de nenhum programa de TV para anunciar sua decisão, o anunciou veio na Sports Ilustrated.

“Eu não estou prometendo um título, eu sei que é muito difícil de conseguir. Nós não estamos pronto agora, sem chances. É claro que eu quero ganhar, mas preciso ser realista, vai ser um processo muito longo, muito mais longo que foi em 2010. Minha paciência será testada, eu sei disso”. LeBron James

Quatro anos atrás LeBron deixava seu estado natal com o sonho de conquistar o que ali ele não conseguiu. Hoje “The King” volta pra casa realizado e mais maduro, com o objetivo de comandar o jovem e talentoso time do Cavs rumo ao título da NBA.

A provável estreia de LeBron na volta aos Cavaliers deverá ser aqui no Brasil, no amistoso entre Cleveland e Miami Heat, que está marcado para o dia 11 de outubro, na HSBC Arena, no Rio de Janeiro.


sábado, 5 de julho de 2014

Weidman vence Lyoto e mantém o cinturão dos médios do UFC


Chris Weidman venceu o brasileiro Lyoto Machida nesta noite em Las Vegas e manteve o cinturão da divisão dos médios do UFC. No main-event do UFC 175, disputado no Mandalay Bay Center o americano venceu o carateca brasileiro na decisão unânime dos juízes (49 a 45; 48 a 47 e 49 a 46).

Nos primeiros rounds Weidman veio com tudo pra cima de Lyoto, o que frustrou a estratégia de luta do brasileiro que era de buscar os contra ataques rápidos e as defesas de queda. O americano perseguia o brasileiro dentro do octagon, mesmo sem encaixar grandes golpes o americano ia minando Machida.

Lyoto que estava em clara desvantagem retornou com mais agressividade no quarto round e foi mais incisivo que o americano. Com dois bons golpes e duas boas defesas de queda o brasileiro ia pra cima do americano.

No último round Lyoto e Weidman estavam claramente cansados e vieram pra trocação franca, o brasileiro chegou a acertar um bom cruzado no rosto do americano que um tempo depois desferiu uma boa cotovelada no rosto do carateca brasileiro.

Para não correr riscos o campeão levou o brasileiro para o chão e lá manteve a luta até os segundos finais, Machida ainda conseguiu se levantar e tentou o nocaute, mas não teve tempo suficiente para causar estragos no americano. Assim Crhis Weidman superou pela terceira vez uma luta contra um lutador brasileiro e se manteve como campeão da divisão dos médios do UFC. 

A Copa terminou para Neymar e não para o Brasil


Neymar está fora da Copa do Mundo. O jogador do Barcelona sofreu uma fratura na região da coluna, na terceira vértebra lombar depois de sofrer uma pancada de Zuñiga, no jogo da classificação brasileira para as semifinais da Copa diante da Colômbia, no Castelão.

Mas e agora, o que será do Brasil sem sua principal estrela?

Se com Neymar o time brasileiro já não seria favorito contra a Alemanha, agora sem o seu principal astro é lógico que as chances diminuem consideravelmente, mas também elas não desaparecem porque isso é esporte. Seja no futebol, no basquete, no vôlei ou em qualquer outra modalidade que seja disputada por equipe exemplos de times vencedores que superaram vários percalços durante uma competição e no final sagraram-se campeões não falta, e porque isso não pode acontecer com a seleção de Felipão?!

Contra a Colômbia a seleção brasileira fez a sua melhor apresentação na Copa do Mundo, nenhuma figura se destacou individualmente falando. Todos os nossos jogadores se uniram e jogaram como um time, Neymar não fez um grande jogo, muito pelo contrário, talvez ele tenha feito uma das piores partidas com a camisa da seleção e é isso que nos dá esperança.

Na terça-feira contra a Alemanha o Brasil vai jogar sem Neymar, mas dentro de campo os jogadores da nossa seleção terão 70.000 mil vozes jogando junto e outros tantos milhões de corações espalhados pelo país, que torceram até o apito final do juiz. O nosso craque se foi, mas a Copa ainda não terminou. A batalha pra seleção está apenas começando e essa é mais uma dura pedra no caminho que nós brasileiros teremos que superar se quisermos levantar a taça no dia 13 de julho. 

Sobre a entrada de Zuñiga


A sequência mostra o lateral da seleção colombiana olhando a bola até acertar Neymar. Longe de estar defendendo o jogador do Napoli, mas eu já vi e revi o esse lance milhares de vezes e pra mim não ouve maldade e sim imprudência.

Nessa mesma Copa do Mundo tiveram lances piores do que a entrada de Zuñiga e alguns jogadores nem saíram machucados, pro nosso azar Neymar acabou se lesionando. Mas o ponto que eu quero chegar não é esse, desde ontem nas redes sociais e até em outros lugares pipocaram vários xingamentos racistas e xenofóbicos contra o lateral colombiano, essa covardia de alguns me deixa extremamente desanimado e me dá a certeza de que nossa espécie deu errado.

Essa lesão do Neymar é mais um daqueles casos que exibe para o mundo o melhor e o pior das pessoas, principalmente nas redes sociais onde todo mundo tem o livre arbítrio de falar aquilo que pensa, doa a quem doer.

Muitos covardes tratam Zuñiga como se fosse um bandido, como já disse, ele foi imprudente e não maldoso. Vale lembrar que o próprio camisa 10 do Brasil foi imprudente no primeiro jogo da Copa contra a Croácia, ao largar o cotovelo no rosto de Luka Modric, muitos defenderam a expulsão ou uma punição para Neymar por causa daquele lance. 


Outro ponto importante, a seleção brasileira é uma das equipes mais faltosas desta Copa dentre as equipes que chegaram às quartas de final. Na partida da lesão de Neymar o Brasil cometeu 31 faltas, sendo 7 em James Rodriguez, algumas faltas de Fernandinho foram muito duras por sinal. Isso tudo me faz pensar que bater o jogo todo pode, só não pode deixar marcas. Em nenhum lance deste jogo entre Brasil e Colômbia existiu maldade, imprudência sim, mas dai pra dizer que ouve maldade tem que ter certeza e disso ninguém tem porque ninguém sabe o que se passa na cabeça de um jogador de futebol dentro de campo, ainda mais em uma partida de quartas de final de Copa do Mundo.

Agora é vida que segue, pra nós brasileiros só resta dar apoio a Neymar porque ele tem apenas 22 anos e será o nosso comandante nas próximas Copas. Quanto a nossa seleção, cabe a nós jogarmos junto com eles na terça e não desistir, porque juntos nós podemos superar qualquer coisa.